Duplo fator de autenticação no PJe pode travar rotina de escritórios
Os impactos do duplo fator de autenticação no PJe e os desafios tecnológicos para a rotina da advocacia.
A implementação obrigatória do duplo fator de autenticação (MFA) no Processo Judicial Eletrônico (PJe) marca um avanço significativo na proteção de dados e na segurança digital do Judiciário. No entanto, a medida também traz implicações práticas relevantes para a operação de escritórios de advocacia, especialmente aqueles que concentram grande volume de processos e acessos simultâneos ao sistema.
Em artigo publicado no portal Consultor Jurídico (ConJur), Armando Gomes, sócio da área trabalhista do Marcelo Tostes Advogados, analisa de forma crítica os efeitos desse novo protocolo de segurança. O autor destaca os benefícios da medida, mas enfatiza a importância de soluções que preservem a eficiência operacional, garantindo acessibilidade e continuidade das atividades no ambiente jurídico digital.
O texto propõe alternativas que conciliam segurança e usabilidade, reforçando a necessidade de que a modernização tecnológica do Judiciário seja acompanhada de mecanismos que não dificultem — mas fortaleçam — o exercício da advocacia em um sistema cada vez mais automatizado.
Leia o artigo completo no ConJur.



